Alimentação Saudável
Alimentação Saudável

Alimentação saudável: não há absolutos!

Sabias que as intolerâncias alimentares podem explicar muitos sintomas de mau estar, tanto a nível interno como até de pele?

Este é um artigo que traz presente – vale a pena ler até ao fim 🙂

A Primavera…

Estamos na Primavera e, como é normal nas mudanças de estação, nem sempre nos sentimos em forma. Como se o organismo precisasse de uma ‘manutenção’ antes de alinhar num novo clima, numa nova luz e nos novos ingredientes que nos chegam agora.

Apesar disso, eu adoro a Primavera e o seu espírito de renovação. A promessa dos dias ensolarados e quentes que se anunciam, e todos os legumes verdes que invadem os mercados.

Isto não significa que não tenha os meus próprios desafios. E este ano foram mais marcados do que habitual. Por alturas de Fevereiro comecei a sentir que algo não estava bem no funcionamento da minha digestão, resultando em mau estar e uma barriguinha nada bem vinda. E por mais que aligeirasse as refeições, não passava mesmo. 

Intolerância Alimentar?

Quis o destino que eu me tivesse encontrado, no programa “É a vida Alvim” do Canal Q, com uma pessoa que me trouxe a chave da questão: a Dra Paula Henriques, proprietária da Clínica ICare, em Lisboa. Demo-nos muito bem, tanto no programa como depois. Há coisas assim…

Uma das propostas da Clínica é o Teste de Intolerância Alimentar, feito pela Dra Paula com base num método alemão não invasivo. Se envolvesse agulhas, garanto-te que eu não tinha nem parado para ouvir 😉

Fui convidada pela minha nova amiga a fazer o teste e lá fui. E ainda bem!

Os resultados do teste foram bastante surpreendentes porque, no fundo, achamos sempre que somos normais e não temos problema nenhum. Ou pelo menos eu sou assim!

A verdade é que o teste acusou uma série de intolerâncias a alimentos que eu consumia com alguma regularidade, que fazem parte de um protocolo dito “saudável” – não estamos a falar de alheiras fritas nem de cheesecake de Oreos e manteiga de amendoim (existe…).

Em perspectiva, há uma grande coerência nos resultados e uma correspondência aos sintomas. Bem sei que estes testes não são uma verdade absoluta. Como qualquer tipo de análise, excepto as de DNA, os resultados são o espelho do estado do organismo nesse momento. 

Os piores…

Pois, NESTE momento, o meu organismo não quer nem ouvir falar de:

  • lacticínios (super vermelho tudo o que lhes diz respeito);
  • frutose (mesmo… em positivo apenas a fruta com pouco açúcar, coisas giras como toranja);
  • camarão (e a maioria do marisco);
  • aditivos industriais, nomeadamente corantes, edulcorantes;
  • vegetais como brócolos, acelgas, agrião, favas e cebolinho;
  • sementes como as de abóbora e de girassol;
  • e, o golpe de misericórdia, a salsa e a mostarda.

Claro que o fermento de padeiro também figura, assim como muitas bebidas alcoólicas e ainda alguns cereais sem glúten.

Os melhores…

Então, mas o que é que eu posso comer??

Tive que mudar alguns hábitos:

Chá

Há anos que eu preferia chá verde, afinal agora o melhor é o chá preto. Claro que isto foi logo desculpa para fazer uma visitinha à Companhia Portuguesa do Chá.

Fruta

Quando a frutose é uma das causas da inflamação, mais vale não comer muita fruta. 

Algumas mantêm-se mesmo assim positivas; atualmente nesta estação tenho: a toranja, o limão, as maçãs menos doces (Golden e Granny Smith) e a pêra. No Verão virão mais umas, bem boas.

Já não como fruta à sobremesa, que de qualquer forma não é aconselhável em termos da digestão. Como de vez em quando no lanche da manhã, ou em pequena quantidade numa salada – vê esta, ótima para a Primavera – Salada de Pera e Funcho.

As tâmaras tiveram que sair da minha despensa. Afinal, são 60% frutose, não é de espantar. Mas posso comer alperces secos, o que já motivou um novo snack. A receita virá 😉

Frutos secos e sementes

Neste campo, a grande surpresa foram as sementes de abóbora e de girassol. Quando eu pensava que era melhor comer sementes do que frutos secos… no meu caso, claramente não.

Vegetais

Aqui também houve surpresas, principalmente no caso dos brócolos, das acelgas, do agrião, dos cogumelos e do feijão verde. E em grande surge o gengibre, como condimento. 

Mudanças, mudanças!

Agora, perguntas: 

“Mas vale a pena fazer o teste e ter essa maçada toda?”

Olha, eu digo que sim. Afinal, eu quero estar a 100% todos os dias, ter energia para trabalhar, fazer exercício e divertir-me. E desde que fiz algumas alterações – ainda não todas, simplesmente porque tinha o frigorífico cheio e me recuso a deitar comida fora – já me sinto outra.

É só uma questão de procurar novas receitas, novas rotinas. E eu gosto de variar. Faz-me sentir em movimento.

Comecei por ir ‘à pesca’ de um molho que já tinha visto em vários sítios, com versões ligeiramente diferentes. Juntei as duas, afinei a receita e cheguei a um equilíbrio que me agrada – e, ouro sobre azul, combina dois dos alimentos que agora melhor me fazem: Molho de Cenoura e Gengibre.

Vou partilhar contigo, só estou a afinar a receita.

Uma oferta especial!

Caso tenhas interesse, podes fazer o teu Teste de Intolerância Alimentar na Clínica iCare em Lisboa, a um PREÇO ESPECIAL: basta que digas que vens da parte do Glow Chef, no momento de marcar e terás um desconto de 15€. 

Podes ligar para o telefone 214 864 111 ou visitar o website www.icare.pt 

E, depois, eu cá estarei para te ajudar depois, a cozinhar para as mudanças que sejam aconselhadas!

 

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